[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”66643″ img_size=”large”][vc_column_text]O sucesso de um empreendimento no setor elétrico, de forma objetiva, passa obrigatoriamente por seu resultado financeiro.

Não existe empreendimento de sucesso que dê prejuízo.

Sucesso=resultado financeiro.

Os empreendimentos oriundos de leilões da ANEEL, são explorados pelas concessionárias durante 30 anos, e tem seus custos gerais modelados financeiramente como CAPEX – Investimento feito durante a fase de obra  e OPEX – despesas com operação e manutenção que vão ocorrer após a entrada em operação do empreendimento no SIN – Sistema Interligado Nacional.

Em outras palavras, os empreendimentos são investimentos financeiros, que precisam dar resultado para permanecer de pé durante todo o prazo de concessão. 

A TIR – Taxa interna de retorno do empreendimento, precisa ser, ao final da execução da obra, no mínimo aquela que foi planejada para a modelagem financeira, quando da ocasião do leilão de geração ou transmissão.

 Obviamente que os acionistas esperam que a Diretoria Executiva desenvolva o seu trabalho o mais eficientemente possível, de forma a garantir o resultado esperado, e preferencialmente, alavancando este resultado, sem que isso gere passivos para a concessionária.

A TIR por ser um resultado financeiro, é afetada diretamente por quaisquer despesas não previstas no modelo do leilão – orçamentos errados, problemas com desapropriação de terras, problemas ambientais, execução mal feita, falta de qualidade na obra e materiais, falha na especificação de equipamentos, erro de projeto, falta de revisão de projetos, erro de premissas, falta de planejamento, pleitos, aditivos, passivos, acidentes, atrasos, empreiteiras não qualificadas, entre muitos outros problemas que podem ocorrer.

Para cada problema possível de ocorrer e que de fato, irão afetar o resultado do empreendimento, as concessionárias podem, e devem, se antecipar, contratando portanto a Engenharia do Proprietário para atuar como agente isento, parceiro de confiança, sem conflito de interesses, para minimizar os riscos, auditar as fases e  questões técnicas das obras, apoiar tecnicamente o cliente, atuar como preposto, entre outras atribuições.

A Engenharia do Proprietário atua em 3 frentes complementares, com a intenção primordial de garantir a segurança e o resultado do empreendimento: 

  1. Certificação de Projetos, 
  2. Gerenciamento do Empreendimento e 
  3. Fiscalização das obras;

 

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O RESULTADO É A NOSSA ENERGIA!

 

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